Data
16 Fevereiro 2017, 14h30

Local
Museu Francisco Tavares Proença Júnior

Entrada Livre
Periferias e visibilidade, estratégias de afirmação

O debate do Habitar Portugal em Castelo Branco permite discutir algumas questões importantes para a arquitectura contemporânea em Portugal. Em primeiro lugar as assimetrias regionais. A concentração de pessoas e recursos na faixa litoral tem tido como consequência óbvia um processo de desertificação do interior que se faz essencialmente sobre os meios rurais. Aos fluxos migratórios em curso as cidades do interior têm tentado captar os seus novos habitantes através da construção de polaridades que dependem da sua capacidade de atracção que decorre da qualidade de vida alternativa à deriva pelos grandes centros. As estratégias são diversas mas todas dependem das condições que se estabelecem para que cada um desses centros seja visível, exista no espaço dos media, esteja presente nas opções de investimento para que existam oportunidades para a vida que nelas se possa fazer. Ao ser periférico corresponde uma estratégia de afirmação que pode passar pela identidade que necessita dos sinais que a veiculam, ou pela construção de novas identidades que a projectem. Castelo Branco parece ser um caso específico entre a criação de condições estruturais que fixem os seus habitantes e ao mesmo tempo o desejo de criar condições para que existam novas possibilidades. E a arquitectura, que papel tem aqui?


Oradores
Bernardo Rodrigues
Nuno Costa Santos
Carlos Semedo
José Afonso.

Moderação

Comissariado HP12–14

Castelo Branco, HP12-14, Debate

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Data
Ter, 13 Dez 2016
18h30

Local
Palácio Marquês de Pombal
Rua de O Século, Nº 79
Lisboa
“Visibilidade e delito, arquitecturas efémeras, eventos e mediatização”

A arquitectura portuguesa conquistou nos anos recentes uma grande visibilidade no entanto as condições para a sua prática alteraram-se. A diminuição de encomenda pública e crise económica reduziram drasticamente as oportunidades para os arquitectos numa redução de trabalho que os cruza geracionalmente. Uma das consequências mais visíveis foi o crescimento de programas e campos de actuação antes menos frequentados. As arquitecturas ditas efémeras ganharam um espaço que antes era menos evidente, espaço esse que o Habitar Portugal considerou nesta edição abrindo o âmbito de forma a inclui-las na selecção final de obras. Por outro lado alteraram-se as formas de tornar a arquitectura visível. Sites, blogs, as redes sociais complementam ou substituem os meios tradicionais e institucionais para a divulgação ou discussão de arquitectura. De igual forma multiplicaram-se os eventos em que é tema ou centro e aumentou também o seu impacto mediático. Estas alterações também se manifestam nos contextos e nos discursos que apresentam a arquitectura. Como se vê este processo e como podemos olhar para as suas consequências? É a mediatização um processo para uma democratização da arquitectura? Sendo a arquitectura um corpo disciplinar antigo como sobrevive neste meio em mudança?

Lisboa, HP12-14, Debate

  • Oradores do Painel: José Mateus, Rui Mendes, Luís Tavares Pereira (comissário HP12-14), Diogo Aguiar, Vitor Balenciano
  • José Mateus
  • Rui Mendes e Luís Tavares Pereira
  • Rui Mendes e Luís Tavares Pereira
  • Luís Tavares Pereira e Diogo Aguiar
  • Diogo Aguiar e Vitor Balenciano
  • Diogo Aguiar

Oradores do Painel: José Mateus, Rui Mendes, Luís Tavares Pereira (comissário HP12-14), Diogo Aguiar, Vitor Balenciano 

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José Mateus 

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Rui Mendes e Luís Tavares Pereira 

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Rui Mendes e Luís Tavares Pereira 

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Luís Tavares Pereira e Diogo Aguiar 

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Diogo Aguiar e Vitor Balenciano 

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Diogo Aguiar 

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Data
11 de Outubro de 2016

Local
Fórum Eugénio Almeida, Évora

Entrada Livre
Estava pensado para ser o pontapé de saída, mas por questões de agenda, só foi possível realizar ontem, na etapa #5 do Habitar Portugal, em Évora.
 
Reunir os comissários das 5 edições numa conversa sobre os temas da arquitectura portuguesa no triénio respectivo, e sobre as alterações sucessivas nas estratégias de selecção, apresentação e comunicação do HP era um dos objectivos para, simultaneamente, contribuir para uma avaliação do presente de crise, por comparação com os momentos anteriores em que outras preocupações governavam a nossa realidade, e para valorizar o projecto HP, recuperando aos poucos o seu histórico que foi tão desbaratado, e que, no seu conjunto, reunindo já cerca de 400 obras, e leituras críticas representativas de um largo espectro, ameaça constituir-se como uma base incontornável para a leitura da arquitectura portuguesa no Sec XXI.
O João Afonso foi de novo convocado a substituir, de emergência, o João Rodeia – que em 2003 viu o convite para a presidência do IPPAR interferir com o comissariado do projecto – dando-nos um enquadramento do Ano Nacional da Arquitectura ’03, e da sua génese precisamente aqui, em Évora, no Congresso dos Arquitectos de 2002.
---
DEBATE
Auditório do Forum Eugénio de Almeida, Évora
11 de Outubro, 18h00
 
Com os comissários das anteriores edições do Habitar Portugal: João Afonso – em substituição de João Rodeia (HP 00-02), José António Bandeirinha (HP 03-05), Pedro Gadanho (HP 06-08), e Susana Ventura (HP 08-11)
moderação: comissariado HP 12-14
 
Habitar Portugal: como se vê a arquitectura?
 
A pergunta tem uma dupla leitura, como se vê a si mesma a arquitectura ou como se a vê desde fora dela. À luz das cinco edições do hp como é que cada um dos participantes do debate vê o registo acumulado das suas cinco edições. Tornar visível, explicitar, comunicar, mapear, são termos que podemos associar ao que foram as sucessivas edições do HP. São todos eles aplicáveis a formas de visualização de um fenómeno complexo que, paradoxalmente, não se explica visualmente. O HP foi sempre um esforço para alargar para fora da disciplina uma existência própria da arquitectura em Portugal. E isso, como é que se faz? O que há a comunicar desde dentro? E desde fora

Évora, Videos, HP12-14, Debate

  • Oradores do painel: João Afonso, José António Bandeirinha, Luís Tavares Pereira (comissário HP12-14), Pedro Gadanho, Susana Ventura
  • João Afonso
  • José António Bandeirinha
  • Pedro Gadanho
  • Susana Ventura

Debate Évora 

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Luís Tavares Pereira 

 

Luís Tavares Pereira 

Oradores do painel: João Afonso, José António Bandeirinha, Luís Tavares Pereira (comissário HP12-14), Pedro Gadanho, Susana Ventura 

Luís Tavares Pereira 

João Afonso 

Luís Tavares Pereira 

José António Bandeirinha 

Luís Tavares Pereira 

Pedro Gadanho 

Luís Tavares Pereira 

Susana Ventura 

Luís Tavares Pereira 

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Data
20.07, 19h00
Local
Moinho da Ordem
Complexo Cultural da Levada de Tomar



Debate
Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas

Os acontecimentos que têm assombrado a Europa pela confrontação a que a obrigam com a sua lógica e os seus valores chegam a Portugal.
A violência das imagens que vemos de refugiados a chegar a uma Europa que se definiu a si mesma como um espaço natural de acolhimento e de inclusão faz-nos reflectir sobre o nosso papel como cidadãos e sobre a acção específica dos arquitectos.
Da arquitectura e do seu papel como corpo capaz de integrar em si, na sua disciplina, questões e temas que implicam todos. Inclusão parece-nos ser um tema positivo, ou seja, um tema que surge naturalmente e que decorre da prossecução natural da vida em comunidade. Na realidade, inclusão surge como um tema reactivo, como uma resposta a manifestações de exclusão.

Este será um primeiro tema para o debate, preocupamo-nos com a necessidade de incluir porque nos confrontamos com a exclusão.
(...)

Oradores
Tiago Mota Saraiva (arquitecto, ateliermob)
José António Pinto / Chalana (assistente social, Bairro do Lagarteiro do Porto)
Manuela Mendes (socióloga, CIES / FAUTL)
João Boto Caeiro (arquitecto, rootstudio (MEX))


Moderação
Luís Tavares Pereira
Comissario
HP12–14

Videos, HP12-14, Tomar, Inauguração, Debate

  • Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas
  • Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas
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  • João Boto Caeiro, Tiago Mota Saraiva, José António Pinto, Luis Tavares Pereira
  • José António Pinto, Manuela Mendes, Tiago Mota Saraiva
  • Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas
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  • João Boto Caeiro
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  • João Boto Caeiro, Tiago Mota Saraiva, José António Pinto, Luis Tavares Pereira
  • João Boto Caeiro
  • Tiago Mota Saraiva
  • Manuela Mendes
  • José António Pinto

Debate Tomar 

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Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

João Boto Caeiro, Tiago Mota Saraiva, José António Pinto, Luis Tavares Pereira 

 

José António Pinto, Manuela Mendes, Tiago Mota Saraiva 

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

João Boto Caeiro 

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

Debate Arquitectura e Inclusão Social: a todas as portas  

 

João Boto Caeiro, Tiago Mota Saraiva, José António Pinto, Luis Tavares Pereira 

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João Boto Caeiro 

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Tiago Mota Saraiva 

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Manuela Mendes 

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José António Pinto 

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Data
5 de Julho de 2016

Local
Rua D. Duarte, 60 Viseu

Entrada Livre
Oradores
Álvaro Domingues (Geógrafo)
Dalila Rodrigues (Historiadora de Arte)
João Mendes Ribeiro (Arquitectura)
Pedro Silva (Arquitectura)


Moderação
Luís Tavares Pereira
Bruno Baldaia

Comissário HP12-14

Videos, HP12-14, Viseu, Debate

  • Pedro Silva, Álvaro Domingues, João Mendes Ribeiro, Dalila Rodrigues, Bruno Baldaia, Luis Tavares Pereira
  • Pedro Silva, Álvaro Domingues
  • Álvaro Domingues
  • João Mendes Ribeiro e Dalila Rodrigues
  • João Mendes Ribeiro e Dalila Rodrigues

Debate Viseu 

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Luís Tavares Pereira 

 

Luís Tavares Pereira 

 

Luís Tavares Pereira 

 

Luís Tavares Pereira 

Pedro Silva, Álvaro Domingues, João Mendes Ribeiro, Dalila Rodrigues, Bruno Baldaia, Luis Tavares Pereira 

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Pedro Silva, Álvaro Domingues 

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Álvaro Domingues 

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João Mendes Ribeiro e Dalila Rodrigues 

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João Mendes Ribeiro e Dalila Rodrigues 

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Data
19 de Maio de 2016, 19:00h

Local
CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Círculo Sereia, Piso -1

Entrada Livre
Oradores
Jorge Figueira (Director dARQ)
João Mendes Ribeiro (arquitecto e professor dARQ)
Pedro Baía (arquitecto, crítico)
Miguel Correia (COMOCO)


Moderação
Luís Tavares Pereira
Magda Seifert
Bruno Baldaia

Comissário HP12-14

HP12-14, Coimbra, Inauguração, Debate

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Data
20 de Abril de 2016

Local
Galeria Municipal do Porto

Entrada Livre
Debate #3 com Paulo Baldaia (jornalista, projectos especiais Global Media), Maria Manuel Oliveira (arquitecta, EAUM) e Paulo Martins Barata (arquitecto, Promontório Architects)


Austeridade e reajustamento: o que é que vê a arquitectura?

Portugal viveu o período 2012-2104 com estas duas palavras no seu quotidiano: austeridade e ajustamento. As duas foram indissociáveis, uma implicou sempre a outra. E a arquitectura, está sob resgate? A arquitectura participou sempre dos períodos  críticos da História com processos de reacção que procuraram interpretar estes momentos como reposicionamentos, os momentos que assinalam a sua própria História. A arquitectura é sempre um instrumento de vontades públicas ou privadas, uma sua materialização. Está no espaço público e na vida de todos os dias porque é essa a condição de quem a faz e porque são essas as condições para que exista. O que vê hoje aqui a arquitectura? E o que vê nela quem aqui está?


Oradores

Paulo Baldaia (Jornalista, projectos especiais Global Media)
Maria Manuel Oliveira (Arquitecta, EAUM)
Paulo Martins Barata (Promontório Architects)


Moderação
Luís Tavares Pereira
Magda Seifert
Bruno Baldaia

Comissário HP12-14

Porto, Videos, HP12-14, Debate

  • Oradores do painel
  • Bruno Baldaia, Luis Tavares Pereira, Magda Seifert
  • Paulo Baldaia, Bruno Baldaia
  • Maria Manuel Oliveira, Paulo Martins Barata
  • Magda Seifert, Maria Manuel Oliveira, Paulo Martins Barata

Debate Porto 

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Oradores do painel 

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Bruno Baldaia, Luis Tavares Pereira, Magda Seifert 

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Paulo Baldaia, Bruno Baldaia 

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Maria Manuel Oliveira, Paulo Martins Barata 

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Magda Seifert, Maria Manuel Oliveira, Paulo Martins Barata 

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Data
9 de Abril de 2016

Local
Galeria Municipal do Porto

Entrada Livre

“Registo e Palimpsesto: O que se vê através da arquitectura?”

A arquitectura é um fenómeno social e uma prática autoral, cada obra é um registo desse cruzamento, dessa dupla condição. Ver através dessa matéria de registos sobrepostos permite encontrar as formas mais sólidas para construir no presente. Mas mais do que procurar as formas do presente interessa aqui discutir os processos que nos permitem chegar a elas. Cruzar a arquitectura com o cinema, um registo que participa da construção do quotidiano, e com a História que constrói e interpreta os registos do tempo para construir uma leitura do quotidiano, parece-nos instrumental. A arquitectura tem ainda esse papel de relato do tempo? E o que se vê através dela?

Oradores

Manuel Mozoz (Cineasta)
Pedro Bandeira (Arquitecto)
Maria José Goulão (Historiadora de Arte)
Rodrigo Areias (Cineasta)


Moderação
Luís Tavares Pereira
Magda Seifert
Bruno Baldaia

Comissário HP12-14

Porto, Videos, HP12-14, Debate

  • Videostill - Maria José Goulão, Manuel Mozos, Magda Seifert, Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia, Rodrigo Areias, e Pedro Bandeira

Debate Porto 

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Videostill - Maria José Goulão, Manuel Mozos, Magda Seifert, Luis Tavares Pereira, Bruno Baldaia, Rodrigo Areias, e Pedro Bandeira 

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